Anotações por Sandrahbn

Ao contrário do meu tempo, percebo que hoje em dia os filhos adultos estão passando mais tempo na casa dos pais, sem previsão, me desculpa a expressão, de darem linha na pipa. Com isso muitos problemas de relacionamento tem surgido, onde pais e filhos tem vivido um intenso conflito. Muito se fala sobre colocar limites e disciplina aos filhos pequenos e por mais estranho que pareça pais e filhos adultos, também precisam estabelecer limites e disciplina para uma convivência sadia. Li este artigo de Elizabeth Zekveld Portela e achei simplesmente maravilhoso. Abaixo leia o artigo na íntegra, vale a pena. Filhos Adultos no Lar Parceria Responsável ou Pensão com Cama, Comida e Roupa Lavada Dona Valdete hesitou e depois entrou, decidida, no quarto do neto. Alisou a cabeça dele. Era tão bonito, parecia um anjo dormindo. Mas era um anjo muito descuidado e precisava de uma bronca. –Acorde, Thiago.–Que é, ‘Vó?–Acorde e olhe para mim! Thiago se virou e dobrou o travesse

Estou lendo um livro, que por sinal eu indico, de Max Lucado “Sem Medo de Viver”. Em um dos capítulos, ele o dedica exclusivamente aos pais. Um versículo citado neste cap. me chama a atenção, está lá em Lamentações 2:19 – “Derrame o seu coração como águas na presença do Senhor. Levante para Ele as suas mãos em favor da vida de seus filhos...” Este cap. tem como título “Medo de não proteger meus filhos” Interessante como o medo provoca reações diversas, em se tratando de pais, por causa do medo de não conseguir proteger os filhos, alguns pais se tornam extremamente permissivos( muito carinho, pouca disciplina ), outros se tornam extremamente paranóicos( excesso de disciplina e pouco ou quase nada de carinho ). Na tentativa de proteger seus filhos, muitos pais na verdade estão formando filhos sem personalidade, inseguros, incapazes de lidar com as tempestades da vida. O que fazer então? Como ter equilíbrio ante os filhos? Esta frase dita por ele, grifei no livro – “A oração é o prato

Não é a toa que Jesus disse: Deixai vir a mim as criancinhas pois são delas o reino dos céus. Na sua simplicidade diz grandes verdades. Esta foi uma pesquisa séria feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos. Respostas: AMOR É QUANDO ALGUÉM TE MAGOA, E VOCÊ, MESMO MUITO MAGOADO, NÃO GRITA, PORQUE SABE QUE ISSO FERE SEUS SENTIMENTOS“ MATHEW, 6 ANOS. "QUANDO MINHA AVÓ PEGOU ARTRITE, ELA NÃO PODIA SE DEBRUÇAR PARA PINTAR AS UNHAS DOS DEDOS DO PÉ. MEU AVÔ, DESDE ENTÃO, PINTA AS UNHAS PRA ELA. MESMO QUANDO ELE TEM ARTRITE" . REBECCA, 8 ANOS AMOR É QUANDO UMA MENINA COLOCA PERFUME E O MENINO COLOCA LOÇÃO PÓS-BARBA, E ELES SAEM JUNTOS E SE CHEIRAM“ KARL, 5 ANOS SEI QUE MINHA IRMÃ MAIS VELHA ME AMA, PORQUE ELA ME DÁ TODAS AS SUAS ROUPAS VELHAS E TEM QUE SAIR PARA COMPRAR OUTRAS" LAUREN, 4 ANOS "AMOR É COMO UMA VELHINHA E UM VELHINHO QUE AINDA SÃO MUITO AMIGOS, MESMO CONHECENDO HÁ MUITO TEMPO" TOMMY, 6 ANOS "QUANDO ALGUÉ

Depois de sofrer de TPM por mais de uma década, Debra Van Wert, 44, de Rochester, Nova York, começou a gravar seus sintomas. Três meses depois, ela viu um padrão. "Escrever me ajudou a antecipar fases hormonais e identificar quais semana eu me sentia melhor ou pior", diz Van Wert. Hoje, ela está em melhor controle de sua condição. Ela teve a idéia certa. Os pesquisadores estão descobrindo que manter um diário pode reduzir a dor, ajudar com a perda de peso, aliviar o stress grave. "Escrever pode produzir mudanças nas respostas imunes ou hormonal ao estresse, e melhorar os relacionamentos e a nossa capacidade de lidar com o estresse", diz Joshua M. Smyth, um psicólogo da Universidade de Syracuse. Ele descobriu que escrever sobre uma experiência traumática aliviou a dor em pacientes com artrite reumatóide e melhorava a função respiratória em asmáticos. Outras pesquisas encontraram os seguintes benefícios da escrita: Perder peso - Provou-se que manter um diário alimenta

Não sei aí em sua cidade, mas aqui no Rio de janeiro, o calor estar D+. Em alguns lugares o ar condicionado não consegue nem dar vazão. As notícias correm, é queda de energia aqui, falta de energia ali, transformador que estoura acolá..., e assim vai. Ainda que a temperatura fique na casa dos 40° , a sensação térmica é realmente de 50°, como registrado em um desses relógios/termômetros fincados em calçadas numa parte da cidade, simplesmente insuportável. É estranho esta diferença de graus, mas totalmente compreensivo quando se entende que a sensação térmica é provocada pelo calor gerado, e se sentir como se estivesse em uma caldeira de água fervendo, gera outros sintomas que em nada diminue a sensação de se estar fervendo, mal humor, irritabilidade, sonolência, fadiga, falta de ar... E o verão só está no começo. Para sobrevivermos a este verão temos que nos armar de todo tipo de defesa, beber muito líquido, se sair a rua, levar uma garrafinha de água gelada, procurar se possível resolv

Sabe, no momento estou vivendo uma fase muito gostosa na minha vida. Estou trocando alguns móveis da minha casa, e com a troca vem também a decoração. E isso é apaixonante, até mesmo porque sou um pouco metida a designer, estilista, decoradora,...e modesta a parte, não faço feio. E vivendo esse momento, me veio a lembrança os sentimentos que tomaram conta de mim no meu primeiro amor. Não só o primeiro amor da conversão, mais a primeira vez que me apaixonei por um garoto, a primeira vez que tive uma filha nos braços, tanto cuidado, preocupação, tanta vontade de fazer tudo certo, a primeira vez que pude chamar um carro de “meu carro”..., A adrenalina que corre em nossa veia nesse período de euforia é muito prazeroso, faz-nos rir a toa, sonhar, a gente vive quase que em todo o tempo, em estado de graça, como se tudo fosse só festa. E aí percebi que o nosso Deus gosta muito disso, que tenhamos estes momentos de festa em nossa vida, se possível arrumemos sempre motivos para vivermos assim,

Ontem comemoramos os 70 anos de minha mãe Perguntando à ela se imaginava chegar a tanto, ela respondeu o que já tínhamos certeza. Que não imaginava chegar a tanto. Minha mãe tem uma história de muitas batalhas, A começar que sua mãe veio à falecer quando ela ainda era quase um bebê, por volta de seus dois anos. Seu pai casou-se com uma mulher que vestiu por completo o estereótipo da “madrasta má” O que uma criança de três, quatro anos podia fazer de tão grave a ponto de quase sempre essa mulher amarrar esta criança ao pé da cama, colocar um ovo cozido quente em sua boca, amordaçá-la e tome cinturada e quando o pai chegava ao fim do dia e perguntava pelas marcas roxas dizia que ela se machucou brincando, minha mãe viveu isso por um bom tempo, até que um dia os vizinhos chamou a polícia e minha mãe foi viver com outra família. Minha mãe viveu muitas histórias difíceis, mas graças à Deus de todas ela saiu mais que vencedora, e na festa não faltou emoção porque ela estava desfrut