Mães Que Mudaram O Mundo

Adoro lê a Bíblia, é pena como muitas pessoas transformam os ensinamentos nela contido de forma inalcansáveis, ou ensinam de forma religiosa demais, ou teológica demais.
A Bíblia é para ser lida e compreendida na forma mais simples possível.
Porque os seus ensinamentos fazem parte do nosso dia a dia, são para ser vividos no nosso dia a dia.
Quando você entende isso, você consegue transformar muitas situações em sua vida.
Minha filha me presenteou no meu aniversário com o livro “Mães Que Mudaram O Mundo” – Editora HabacucComo estamos na semana do Dia das Mães, deixo pra vocês um exemplo de mãe citado nesse livro que com os ensinamentos da Bíblia aprendeu que só é valorizado, admirado e respeitado, quem se valoriza se admira e se respeita.
Um exemplo prático disso na Bíblia!?
Olha a resposta de Jesus a Pilatos antes de ser crucificado.

“...e, tornando a entrar no pretório, perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta.
Então Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem”.
João 19: 9-11

A Bíblia relata que a partir destas palavras Pilatos quis saltar a Jesus, não o fez devido a pressão do povo.


Condoleezza RiceANGELENA RICE

1924 – 1985



Mãe de CONDOLEEZZA RICE, Angelena transmitiu à filha o amor pela música, um legado de educação superior, um senso de valor pessoal e uma ousada fé religiosa.
Um dia, sua filha serviria como conselheira de segurança nacional e secretária de Estado do governo do presidente George W. Bush.
A linda e alta mulher negra e sua filha de 7 anos observaram com cuidado as roupas infantis coloridas antes de escolherem um conjunto para a menina provar. Elas se encaminharam para o provador, mas seu caminho foi bloqueado por uma vendedora branca. Corria o ano de 1961 em Birmingham, Alabama, e a separação racial era lei que imperava no Sul.
“Esta cabina é reservada para clientes brancos”, disse a vendedora; a seguir, encaminhou Angelena Rice e Condi a um depósito reservado para pessoas “de cor”. Essa situação não se ajustou bem com Angelena, que conhecia a sua posição em Cristo. Ela era professora de música e ciência na escola de ensino médio para negros e com muito mais estudo do que a mulher que bloqueava o seu caminho. De forma firme, sem hesitação, Angelena disse à vendedora que sua filha provaria a roupa naquela cabina; do contrário. Procuraria outra loja onde fazer a compra.
A vendedora hesitou. Ela poderia não perder o emprego, mas com certeza perderia a comissão se mãe e filha procurassem outra loja.
Condoleezza ainda se lembra de como a vendedora ficou nervosa e apreensiva ao encaminhá-las a um provador reservado para brancos; ela ficou em pé, vigiando a porta, temendo que alguém visse que permitira que as duas entrassem.
Em outra ocasião, quando um vendedor repreendeu a pequena Condi por ter tocado num chapéu, Angelena disse à filha que tocasse em todos os chapéus da loja. Condoleezza obedeceu, alegremente. Angelena estava totalmente determinada a não permitir jamais que o racismo atrapalhasse o futuro de sua filha.
Desde a época da escravidão, a família de Condoleezza Rice tinha usado a educação e a fé em Deus como um meio de superar o preconceito racial. Ainda pequena, Condi aprendeu a ler e, aos 3 anos de idade, começou a ter aulas de piano, francês e, além disso, de skate.
John, seu pai, era pastor da Igreja Presbiteriana Westminster, em Birmingham, e se tornou deão do Stillman College, onde o avô dela tinha se formado. Mais tarde, ele serviria como vice-presidente da Universidade de Denver.
Condi, que concluiu o ensino médio aos 15 anos de idade, era a terceira geração de membros da família Rice a ir para a faculdade.
Na Universidade de Denver, ela começou como aluna de música. No entanto, Condoleezza logo percebeu que jamais seria boa o bastante para competir com outros alunos talentosos e, por isso, logo procurou uma outra área. Não demorou a descobrir sua vocação: ficou simplesmente fascinada com os estudos internacionais. Aos 19 anos, ela recebeu o diploma de bacharel e saiu em busca do doutorado.
Aos 26 anos, Condoleezza era professora assistente na Universidade de Stanford, mas isso não era o suficiente para satisfazer suas ambições. Doze anos mais tarde, se tornou a primeira e a mais jovem mulher negra a servir como administradora de Stanford. Condi aumentou a sua longa lista de “primeira” unindo-se à campanha de Bush e se tornando a primeira mulher do país a servir como conselheira de segurança nacional, vindo depois a ocupar o importante cargo de secretária de Estado do governo George W. Bush.
Sem dúvida, o seu sucesso surpreendente se deveu, pelo menos em parte, à sua mãe, que lhe ensinou que ela era filha de Deus e que, com a ajuda d’Ele, poderia fazer qualquer coisa.


Mães que influenciam o mundo ensinam aos filhos
sua posição em Cristo.

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